Com muitas mortes, vampiros ao sol, casamento, richa de animais, mais mortes e uma taça de luz, True Blood prova, essa semana, que finalmente voltou aos trilhos apresentando mais uma vez um excelente episódio.
Um ótimo começo de temporada, introduzindo bem os personagens, até que depois disso a coisa toda desandou. Foi praticamente essa a trajetória de True Blood nesse início de terceira temporada, e quando parecia que a mediocridade já tinha tomado conta dos caipiras de Bon Temps, eis que somos surpreendidos com o ótimo 'I Got A Right to Sing The Blues', episódio o qual deu novamente aquilo que a série estava precisando. Mas a história se firmou mesmo e encontrou o seu tom nesse 'Hitting The Ground', e a partir daqui, só espero que a qualidade de True Blood cresça.
Começo bom é assim, cheio de morte com sangue e tripa para todos os lados, mesmo que para isso tenha que se sacrificar uma boa personagem como a Lorenna. Lamento o fato da série tê-la matado, pois já é o segundo personagem querido que bate as botas nessa temporada, só peço para que os rosteiristas poupem Pam e Queen Sophie-Ann da verdadeira morte, e que quando alguém tiver de ser morto, que o Rei Russell o faça. A Majestade faz jus a palavra maldade e quando ele começa com seus discursos morais, a minha adimiração por ele só cresce. Não sei se fiquei contente ou surpreso com a ousadia do Rei de trancafiar a Rainha em uma gaiola, mas a cena ficou ótima mesmo quando Eric descobriu o interesse dela por Sookie por meio da própria prima da telepata. Participações assim, só servem mesmo para a trashice e para alimentar o elenco principal.
E o que dizer sobre aquele harém de fadas minha gente? Fora que havia homens ali também, e eu fiquei me perguntando se eram apenas virgens que serviriam para satisfazer o desejo daquelas criaturas que tomam luz da fonte, ou se fadas-macho existem de verdade. Desapontador ver que a Sookie acordou e não conseguiu descobrir que raios de lugar era aquele, e qual foi o verdadeiro motivo da morte dos seus pais. Tomara que até o fim da temporada, possamos descobrir o que Sookie é (vai no texto da Camis, do Séries em Série, que você descobre. Eu não resisti.) para assim sabermos o porquê de tanto interesse nela por parte de todo o resto do elenco.
Mais uma vez me iludo com a história da família do Sam, e novamente somos brindados com o velhote do pai dele de cuecas. A trama não envolve nem um pouco, e eu nem ligo mais para as apostas de cães. Acho que só o irmão dele, Mike, que desperta algum tipo de interesse nesse plot, afinal, ele não ficou muito satisfeito quando decidiu ir embora com Sam. Veremos onde isso irá parar.
Já é um fato que, infelizmente, apagaram a Jessica de vez. Até o Hoyt aparece mais do que ela ao lado da garota cristã que fala estranhamente estranho. Não me conformo de ficar sem momentos de vamp-teen, e este está sendo um erro que True Blood continua sustentando. Ao menos ainda temos Jason todo apaixonado e fazendo de tudo para namorar a misteriosa Crystal. Com certeza ela fez alguma macumba com ele no dia em que os dois se encontraram no lago. Será que ela é algum tipo de sereia que enfeitiça os homens? Gosto dessas confusões que o Stackhouse acaba se metendo, porque sempre rende momentos cômicos ótimos. Destaque para o seu diálogo com o primo de Crystal, e o mesmo elogiando sua mente policial. Genial!
Começo bom é assim, cheio de morte com sangue e tripa para todos os lados, mesmo que para isso tenha que se sacrificar uma boa personagem como a Lorenna. Lamento o fato da série tê-la matado, pois já é o segundo personagem querido que bate as botas nessa temporada, só peço para que os rosteiristas poupem Pam e Queen Sophie-Ann da verdadeira morte, e que quando alguém tiver de ser morto, que o Rei Russell o faça. A Majestade faz jus a palavra maldade e quando ele começa com seus discursos morais, a minha adimiração por ele só cresce. Não sei se fiquei contente ou surpreso com a ousadia do Rei de trancafiar a Rainha em uma gaiola, mas a cena ficou ótima mesmo quando Eric descobriu o interesse dela por Sookie por meio da própria prima da telepata. Participações assim, só servem mesmo para a trashice e para alimentar o elenco principal.
E o que dizer sobre aquele harém de fadas minha gente? Fora que havia homens ali também, e eu fiquei me perguntando se eram apenas virgens que serviriam para satisfazer o desejo daquelas criaturas que tomam luz da fonte, ou se fadas-macho existem de verdade. Desapontador ver que a Sookie acordou e não conseguiu descobrir que raios de lugar era aquele, e qual foi o verdadeiro motivo da morte dos seus pais. Tomara que até o fim da temporada, possamos descobrir o que Sookie é (vai no texto da Camis, do Séries em Série, que você descobre. Eu não resisti.) para assim sabermos o porquê de tanto interesse nela por parte de todo o resto do elenco.
Mais uma vez me iludo com a história da família do Sam, e novamente somos brindados com o velhote do pai dele de cuecas. A trama não envolve nem um pouco, e eu nem ligo mais para as apostas de cães. Acho que só o irmão dele, Mike, que desperta algum tipo de interesse nesse plot, afinal, ele não ficou muito satisfeito quando decidiu ir embora com Sam. Veremos onde isso irá parar.
Já é um fato que, infelizmente, apagaram a Jessica de vez. Até o Hoyt aparece mais do que ela ao lado da garota cristã que fala estranhamente estranho. Não me conformo de ficar sem momentos de vamp-teen, e este está sendo um erro que True Blood continua sustentando. Ao menos ainda temos Jason todo apaixonado e fazendo de tudo para namorar a misteriosa Crystal. Com certeza ela fez alguma macumba com ele no dia em que os dois se encontraram no lago. Será que ela é algum tipo de sereia que enfeitiça os homens? Gosto dessas confusões que o Stackhouse acaba se metendo, porque sempre rende momentos cômicos ótimos. Destaque para o seu diálogo com o primo de Crystal, e o mesmo elogiando sua mente policial. Genial!
P.S.: Gente, o Coot morreu!