Eu iria começar esse parágrafo afirmando que 'Fite Nite' foi o melhor episódio da curta vida de 'Rookie Blue'. Mas aí, veio 'Signals Crossed' para ocupar esse lugar. Se toda semana a série continuar nesse ritmo, ela vai acabar evoluindo de passatempo a série obrigatória, o que eu não duvido mais.
Se você estiver acompanhando minhas reviews sobre 'Rookie Blue', com certeza deve ter notado a minha crítica em relação aos "casos do dia" que envolviam os novatos da 15ª divisão. E posso afirmar que até isso já deixou de ser um problema para a série. Principalmente no quarto episódio, onde deixarei para comentar um pouco mais abaixo.
Eu estou cansado desses problemas em que os pais, outrora brilhantes em sua carreira, estão à beira do precípicio após o fim da vida profissional. E isso se resume ao pai de McNally. Foi realmente uma vergonha para ela o vexame que ele deu no local onde acontecia a luta, e como não suportei muito esse plot, tentei apagá-lo conforme os minutos passavam, mesmo sabendo que daqui para frente isso ainda será retomado.
Possa confessar uma coisa? Eu sei que a maioria, provavelmente, não vê a hora de McNally e o policial Swarek se jogarem aos beijos nos carros policiais, porém, não é para ele que vai minha torcida, e sim para o detetive Luke. Primeiro que o Swarek pode fazer o tipo bad-boy e tudo mais para alguns, o que para mim não passa de pura chatice, segundo que Luke, na minha humilde opnião, tem mais química ao lado dela.
Sabemos o quão bobalhão e infantil é o Dov (o que para mim é super legal), mas Diaz é um insuportável de galocha. Poderia até colocar Gail nessa categoria também, mas sua bitchice me faz gostar dela cada vez mais. A cop-bitch ainda não fez nada errado, e é de se esperar que o sangue de donuts e pólvora corra nas suas veias e a faça ser uma boa policial, entretanto, não duvido muito para que Gail estrague alguma missão importante lá pela frente, e falando sério, tem horas que torço por isso.
É hora de comentar o melhor episódio de 'Rookie Blue' antes que o texto fique enorme. Desde o episódio piloto, vimos essa transição de cômico a um pouco de ação com momentos água-com-açúcar no roteiro da série, e até aqui, a narrativa meio que seguiu um único padrão, que começava na chegada a 15ª divisão, momentos das tiradas, momentos românticos, caso do dia e bar com música legal. E o quarto episódio surpreendeu ao mudar um pouco essa estrutura, deixando esse 'Signals Crossed' se tornar uma ótima surpresa a quem, assim como eu, não estava com muitas expectativas.
Como não rir de Diaz vestido de michiê? Pior foi Dov aceitando qualquer barganha, até mesmo aceitar ter cara de gay, para poder entrar em ação. Repito que essa história das prostituas e magnatas traficantes foi algo muito bom, mesmo sendo batido.
Gail ficou fazendo o que sabe de melhor: Bitchiar. McNally que não está acostumada a mentir, foi obrigada a se retirar da missão por tê-la estragado deixando-se mostrar a um cliente que era uma cop. Depois de uma dura do chefe, o máximo que ela poderia fazer era dar um jeito de reverter a situação, e ao lado de Dov e a prostituta que se prostou a ajudá-los (coisa que não acontece todo dia), eles foram atrás do verdadeiro bandido. E é aí que começa a melhor parte.
Confesso que fiquei muito tenso com a situação que Andy acabou se envolvendo. Achei mesmo que o traficante iria atirar, e aliás, se ele o tivesse feito, na prostituta é claro, a série teria ganhado mais pontos comigo no quesito ousadia. Dov finalmente ganhou o reconhecimento a que tanto almejava quando conseguiu prender os traficantes de armas, mas é lógico que eles infrigiram várias normas e nem por isso sairam ilesos do caso.
Outra história ótima no episódio - que ainda nos reservou uma surpresa no final - foi o caso do Diaz. No meio do seu disfarce, ele acabou encontrando o pai de um garoto de programa que estava desaparecido, e enquanto isso, Tracy e o detetive Luke investigavam o homicídio de um rapaz, até então, não identificado. Bem triste a cena (foto) que Diaz conta ao pai do garoto de programa que seu filho está morto, e que ele era, na verdade, o sem identificação que Tracy tentava descobrir.
Só para terminar a review que acabou ficando grande, quero deixar explícito que 'Rookie Blue' rendeu bastante nesses dois últimos episódios e espero mesmo que a série continue com esse ritmo, já que a mesma foi até renovada para uma segunda temporada. Tirando o pouco destaque que até agora Tracy recebeu, não tenho mais nada a reclamar de 'Rookie Blue'.
Eu estou cansado desses problemas em que os pais, outrora brilhantes em sua carreira, estão à beira do precípicio após o fim da vida profissional. E isso se resume ao pai de McNally. Foi realmente uma vergonha para ela o vexame que ele deu no local onde acontecia a luta, e como não suportei muito esse plot, tentei apagá-lo conforme os minutos passavam, mesmo sabendo que daqui para frente isso ainda será retomado.
Possa confessar uma coisa? Eu sei que a maioria, provavelmente, não vê a hora de McNally e o policial Swarek se jogarem aos beijos nos carros policiais, porém, não é para ele que vai minha torcida, e sim para o detetive Luke. Primeiro que o Swarek pode fazer o tipo bad-boy e tudo mais para alguns, o que para mim não passa de pura chatice, segundo que Luke, na minha humilde opnião, tem mais química ao lado dela.
Sabemos o quão bobalhão e infantil é o Dov (o que para mim é super legal), mas Diaz é um insuportável de galocha. Poderia até colocar Gail nessa categoria também, mas sua bitchice me faz gostar dela cada vez mais. A cop-bitch ainda não fez nada errado, e é de se esperar que o sangue de donuts e pólvora corra nas suas veias e a faça ser uma boa policial, entretanto, não duvido muito para que Gail estrague alguma missão importante lá pela frente, e falando sério, tem horas que torço por isso.
É hora de comentar o melhor episódio de 'Rookie Blue' antes que o texto fique enorme. Desde o episódio piloto, vimos essa transição de cômico a um pouco de ação com momentos água-com-açúcar no roteiro da série, e até aqui, a narrativa meio que seguiu um único padrão, que começava na chegada a 15ª divisão, momentos das tiradas, momentos românticos, caso do dia e bar com música legal. E o quarto episódio surpreendeu ao mudar um pouco essa estrutura, deixando esse 'Signals Crossed' se tornar uma ótima surpresa a quem, assim como eu, não estava com muitas expectativas.
Como não rir de Diaz vestido de michiê? Pior foi Dov aceitando qualquer barganha, até mesmo aceitar ter cara de gay, para poder entrar em ação. Repito que essa história das prostituas e magnatas traficantes foi algo muito bom, mesmo sendo batido.
Gail ficou fazendo o que sabe de melhor: Bitchiar. McNally que não está acostumada a mentir, foi obrigada a se retirar da missão por tê-la estragado deixando-se mostrar a um cliente que era uma cop. Depois de uma dura do chefe, o máximo que ela poderia fazer era dar um jeito de reverter a situação, e ao lado de Dov e a prostituta que se prostou a ajudá-los (coisa que não acontece todo dia), eles foram atrás do verdadeiro bandido. E é aí que começa a melhor parte.
Confesso que fiquei muito tenso com a situação que Andy acabou se envolvendo. Achei mesmo que o traficante iria atirar, e aliás, se ele o tivesse feito, na prostituta é claro, a série teria ganhado mais pontos comigo no quesito ousadia. Dov finalmente ganhou o reconhecimento a que tanto almejava quando conseguiu prender os traficantes de armas, mas é lógico que eles infrigiram várias normas e nem por isso sairam ilesos do caso.
Outra história ótima no episódio - que ainda nos reservou uma surpresa no final - foi o caso do Diaz. No meio do seu disfarce, ele acabou encontrando o pai de um garoto de programa que estava desaparecido, e enquanto isso, Tracy e o detetive Luke investigavam o homicídio de um rapaz, até então, não identificado. Bem triste a cena (foto) que Diaz conta ao pai do garoto de programa que seu filho está morto, e que ele era, na verdade, o sem identificação que Tracy tentava descobrir.
Só para terminar a review que acabou ficando grande, quero deixar explícito que 'Rookie Blue' rendeu bastante nesses dois últimos episódios e espero mesmo que a série continue com esse ritmo, já que a mesma foi até renovada para uma segunda temporada. Tirando o pouco destaque que até agora Tracy recebeu, não tenho mais nada a reclamar de 'Rookie Blue'.