Chegamos ao terceiro episódio de Pretty Little Liars, e a minha dúvida continua sobre o que realmente está me fazendo continuar a ver essa série, da qual eu tenho sã consciência que é ruim.
Acredito que o mistério e a minha terrível curiosidade sejam o imã que me segura a cada semana pelo próximo episódio, porque se formos pensar em questão de roteiro, atuação, narrativa ou qualquer que seja o elemento estrutural de um seriado, não será de Pretty Little Liars que veremos sair alguma coisa de qualidade, isso eu tenho certeza. Então, o jeito é não levá-la a sério e se jogar nos dramas mal resolvidos das quatro amigas que tanto querem chocar, mas não conseguem.
Ok. Nannie Carrie já está na trama, depois disso descobrimos que Psyco Katie anda roubando homens alheios e invadindo galerias novamente, e eu me pergunto o que virá no próximo episódio? Não duvido nada que Psyco Derek apareça na cidade sem camisa mostrando suas costas com a imagem de Peyton nelas, só que na verdade, é Alisson a homenageada. Tudo bem, eu sei que Pretty Little Liars está inserida no gênero de suspense, mas precisava roubar todos os psicopatas de One Tree Hill?
Depois do meu desabafo, vamos aos fatos. Após uma volta a cena do crime, as quatro amigas continuam recebendo mensagens de “A”, e mais uma vez, temos os flashbacks para nos contar, pouco a pouco, o que aconteceu na noite do acidente que deixou Jenna cega. Ao que parece, o irmão da garota, o estranho Toby, escondia um segredo que somente Allison sabia (novidade!) e quando ocorreu o acidente com sua irmã, por chantagem, ela o fez se considerar culpado pelo acontecido.
Acho engraçado que em séries ou filmes desse gênero, geralmente, os personagens tendem a lançar olhares uns aos outros que, no mínimo, os fazem suspeitos, porém ninguém os percebe, e eu não consigo segurar o riso quando ocorrem essas pérolas. Mas deixando meu comentário off de lado e voltando a história. Hanna (Montana?), que tanto se esforçou para conseguir um corpinho bonito, nem ao menos pôde transar com seu namorado, afinal, ele será o padre substituto da cidade e fazer esse tipo de coisa, só depois de vestido a batina. Entretanto, pelo menos a mãe dela consegue ser comida em troca de comida (ta-ti-pá-tum!) pelo investigador que só sabe fazer perguntas um tanto quanto estranhas sobre o homicídio de Alisson.
Spencer tenta se manter concentrada nos estudos a fim de passar a imagem de filha estudiosa e poder dar orgulho aos pais um dia. Mas o ex-noivo da Nannie Carrie se diz apaixonado por ela, e isso a desconcentrou completamente, fazendo com que roubasse o trabalho sobre a Revolução Russa de sua irmã. O engraçado é ver o clima que a série provoca passar na respectiva cena, tentando mostrar o QUÃO é errado fazer uma coisa do tipo.
Ainda tivemos Ari e o seu romance bobo com o professor Fitz, que de longe nem cheira nem fede em meio ao resto dos plots. Mas se tem um casal promissor em Pretty Little Liars, esse é composto por Maya e Emily, que não se importaram em tirar umas fotos picantes na cabine e acabaram deixando alguém levá-las. E agora todos irão saber que as duas andam se pegando.
Acredito que o mistério e a minha terrível curiosidade sejam o imã que me segura a cada semana pelo próximo episódio, porque se formos pensar em questão de roteiro, atuação, narrativa ou qualquer que seja o elemento estrutural de um seriado, não será de Pretty Little Liars que veremos sair alguma coisa de qualidade, isso eu tenho certeza. Então, o jeito é não levá-la a sério e se jogar nos dramas mal resolvidos das quatro amigas que tanto querem chocar, mas não conseguem.
Ok. Nannie Carrie já está na trama, depois disso descobrimos que Psyco Katie anda roubando homens alheios e invadindo galerias novamente, e eu me pergunto o que virá no próximo episódio? Não duvido nada que Psyco Derek apareça na cidade sem camisa mostrando suas costas com a imagem de Peyton nelas, só que na verdade, é Alisson a homenageada. Tudo bem, eu sei que Pretty Little Liars está inserida no gênero de suspense, mas precisava roubar todos os psicopatas de One Tree Hill?
Depois do meu desabafo, vamos aos fatos. Após uma volta a cena do crime, as quatro amigas continuam recebendo mensagens de “A”, e mais uma vez, temos os flashbacks para nos contar, pouco a pouco, o que aconteceu na noite do acidente que deixou Jenna cega. Ao que parece, o irmão da garota, o estranho Toby, escondia um segredo que somente Allison sabia (novidade!) e quando ocorreu o acidente com sua irmã, por chantagem, ela o fez se considerar culpado pelo acontecido.
Acho engraçado que em séries ou filmes desse gênero, geralmente, os personagens tendem a lançar olhares uns aos outros que, no mínimo, os fazem suspeitos, porém ninguém os percebe, e eu não consigo segurar o riso quando ocorrem essas pérolas. Mas deixando meu comentário off de lado e voltando a história. Hanna (Montana?), que tanto se esforçou para conseguir um corpinho bonito, nem ao menos pôde transar com seu namorado, afinal, ele será o padre substituto da cidade e fazer esse tipo de coisa, só depois de vestido a batina. Entretanto, pelo menos a mãe dela consegue ser comida em troca de comida (ta-ti-pá-tum!) pelo investigador que só sabe fazer perguntas um tanto quanto estranhas sobre o homicídio de Alisson.
Spencer tenta se manter concentrada nos estudos a fim de passar a imagem de filha estudiosa e poder dar orgulho aos pais um dia. Mas o ex-noivo da Nannie Carrie se diz apaixonado por ela, e isso a desconcentrou completamente, fazendo com que roubasse o trabalho sobre a Revolução Russa de sua irmã. O engraçado é ver o clima que a série provoca passar na respectiva cena, tentando mostrar o QUÃO é errado fazer uma coisa do tipo.
Ainda tivemos Ari e o seu romance bobo com o professor Fitz, que de longe nem cheira nem fede em meio ao resto dos plots. Mas se tem um casal promissor em Pretty Little Liars, esse é composto por Maya e Emily, que não se importaram em tirar umas fotos picantes na cabine e acabaram deixando alguém levá-las. E agora todos irão saber que as duas andam se pegando.
