Eu não disse que não era birra minha?! Quando Glee quer realmente fazer um bom episódio, ela consegue. Aliás, bom é apelido, a season finale da série foi simplesmente S-E-N-S-A-C-I-O-N-A-L!
Foi Emmy, Golden Globe, Glaad, Sattelite entre outros prêmios e mais prêmios. Glee praticamente abocanhou tudo e conquistou muitos pelo mundo com seu jeito “não me leve a sério” somado ao humor negro e suas apresentações musicais estonteantes e viciantes. Ryan Murphy conseguiu levar Glee a um hype tão estrondoso, que praticamente só era essa palavra que ouvíamos desde 2009. E Mesmo que a série tenha pisado na bola nos seus últimos episódios, nós temos que concordar que agora não tem mais jeito, Glee já nos conquistou e só fez aumentar o desejo pela distante Fall Season.
Em ‘Journey’ não houve história insignificante, tudo aqui foi focado nas regionais. O New Directions trabalhou em equipe brilhantemente e sem dúvida deu um show no campeonato. Se não fosse pelos jurados, o Glee Club definitivamente teria tirado o primeiro lugar, e é nesse ponto que a série realmente surpreendeu. Sue Sylvester conseguiu ser uma das juradas do concurso - afinal ela é uma celebridade e já escreveu um livro - o que deixou todos aflitos e quase sem esperanças de se apresentar. Mas afinal, qual foi então o verdadeiro propósito de todo esse trabalho que Will e seus alunos tiveram? Vencer as regionais? Com certeza, não. Como bem Rachel falou, o que eles tinham de ganhar, já conseguiram, afinal, o Glee Club não é um local na escola, o Glee Club são eles.
O momento em que ‘Don’t Stop Believing’ tocou foi arrepiante, porém não mais tocante do que a apresentação do ‘Vocal Adrenaline’, e não pelo fato da música ou dança que eles preparam estarem excelentes, mas sim por ser o momento do nascimento da filha da Quinn, que teve a bolsa rompida quando sua mãe aparece e lhe chama de volta para casa. Foram as melhores e mais emocionantes jogadas de cenas do episódio, senão da série. Eu havia até esquecido que ela e Puck iriam dar a criança para adoção, e foi bem interessante ver Shelby a adotar e ainda deixar que pusessem o nome Beth, o qual foi dado por Puck.
Depois de todos os shows, o sentimento de aflição tomou conta, mas finalmente ficamos sabendo quem foi o vencedor, e que infelizmente não foi o New Directions, nem ao menos o segundo lugar. Mas as surpresas ainda iriam aparecer. Quem diria que Sue Sylvester iria ser a única jurada a votar no clubinho que tanto quis destruir? Seja malvada ou assumindo um posto mais humanitário, Jane Lynch sempre dá um show a parte. Porém, um vilão sempre precisa de algo para arruinar, e foi esse o principal motivo que fez Sue obrigar o Sr. Figgins a manter o Glee Club por mais um ano.
Pois é, Glee se despede dessa maneira, ao som da linda ‘Over the Rainbow’, nos fazendo emocionar até nos seus últimos minutinhos. Setembro está longe e eu não vejo a hora da segunda temporada chegar, então que seja melhor ainda, até lá Gleeks!
Foi Emmy, Golden Globe, Glaad, Sattelite entre outros prêmios e mais prêmios. Glee praticamente abocanhou tudo e conquistou muitos pelo mundo com seu jeito “não me leve a sério” somado ao humor negro e suas apresentações musicais estonteantes e viciantes. Ryan Murphy conseguiu levar Glee a um hype tão estrondoso, que praticamente só era essa palavra que ouvíamos desde 2009. E Mesmo que a série tenha pisado na bola nos seus últimos episódios, nós temos que concordar que agora não tem mais jeito, Glee já nos conquistou e só fez aumentar o desejo pela distante Fall Season.
Em ‘Journey’ não houve história insignificante, tudo aqui foi focado nas regionais. O New Directions trabalhou em equipe brilhantemente e sem dúvida deu um show no campeonato. Se não fosse pelos jurados, o Glee Club definitivamente teria tirado o primeiro lugar, e é nesse ponto que a série realmente surpreendeu. Sue Sylvester conseguiu ser uma das juradas do concurso - afinal ela é uma celebridade e já escreveu um livro - o que deixou todos aflitos e quase sem esperanças de se apresentar. Mas afinal, qual foi então o verdadeiro propósito de todo esse trabalho que Will e seus alunos tiveram? Vencer as regionais? Com certeza, não. Como bem Rachel falou, o que eles tinham de ganhar, já conseguiram, afinal, o Glee Club não é um local na escola, o Glee Club são eles.
O momento em que ‘Don’t Stop Believing’ tocou foi arrepiante, porém não mais tocante do que a apresentação do ‘Vocal Adrenaline’, e não pelo fato da música ou dança que eles preparam estarem excelentes, mas sim por ser o momento do nascimento da filha da Quinn, que teve a bolsa rompida quando sua mãe aparece e lhe chama de volta para casa. Foram as melhores e mais emocionantes jogadas de cenas do episódio, senão da série. Eu havia até esquecido que ela e Puck iriam dar a criança para adoção, e foi bem interessante ver Shelby a adotar e ainda deixar que pusessem o nome Beth, o qual foi dado por Puck.
Depois de todos os shows, o sentimento de aflição tomou conta, mas finalmente ficamos sabendo quem foi o vencedor, e que infelizmente não foi o New Directions, nem ao menos o segundo lugar. Mas as surpresas ainda iriam aparecer. Quem diria que Sue Sylvester iria ser a única jurada a votar no clubinho que tanto quis destruir? Seja malvada ou assumindo um posto mais humanitário, Jane Lynch sempre dá um show a parte. Porém, um vilão sempre precisa de algo para arruinar, e foi esse o principal motivo que fez Sue obrigar o Sr. Figgins a manter o Glee Club por mais um ano.
Pois é, Glee se despede dessa maneira, ao som da linda ‘Over the Rainbow’, nos fazendo emocionar até nos seus últimos minutinhos. Setembro está longe e eu não vejo a hora da segunda temporada chegar, então que seja melhor ainda, até lá Gleeks!
