Hellcats, a série da CW mais esperada dessa fall season (#NOT), causou muito burburinho após sua estreia. Opniões divergentes não faltaram para descrever essa que se tornará o grande fenômeno da vergonha alheia, ocupando, assim, o lugar da finada The Beautiful Life - posso fazer nada se você não conhece esta pérola. Pois bem, chegou a hora de analisar a estreia do mais novo J.J.Abrams da televisão norte-americana, Tom Welling, e confirmar se 10 temporadas inacabáveis de Smallville ensinaram-no a como fazer um produto CW Television.
A trama de Hellcats é até conhecida se você, assim como eu, já ficou em casa na hora da Sessão da Tarde assistindo a uma das 37 versões das Apimentadas: Marti, garota não popular da faculdade, está em busca do sonho da sua vida - se tornar uma advogada. E após receber a bomba de que a bolsa da univerdidade está para ser cancelada, já que sua mãe, uma bêbada que pode vomitar a qualquer momento, não pagou as mensalidades, ela percebe que a única chance de continuar estudando direito, é entrar para o grupo de líderes de torcida Hellcats. E com isso, altas confusões irão rolar naquele campus do barulho, pois as gatinhas do inferno não estão de brincadeira, e elas pretendem aprontar mil e umas para destruir os planos dessa garota sonhadora. (Locutor da Sessão da Tarde manda alô para você).
Lógico que eu não esperava coisa boa vindo de uma sinopse que nem essa (não desconsiderem as últimas linhas, por favor), mas quem diria que Tom Welling superaria quaisquer pré-sentimentos que eu poderia ter a respeito de Hellcats? E mais, como cereja no sunday, ele ainda traz a presença da ex-High School Musical, Ashley Tisdale, no papel de Savannah, garota que quer ser bitch mas não consegue, nem mesmo com sua dancinha forçada da so last year Pump It. O que a contrasta da BFF Alice, que não dispensou a primeira oportunidade de chegar chegando no piloto, convidando a mãe de Marti para ir a primeira apresentação de Hellcats vomitar. Criatividade pura é o nome para isso.
Não há como não falar dos ex-psicopatas de One Tree Hill fazendo pontas em séries de qualidade duvidosa por aí. Primeiro, temos Nannie Carrie e Psyco Katie na chata da summer season, Pretty Little Liars, e agora, vejo o inesquecível Psyco Derek incorporando o personagem nerd-que-é-afim-da-melhor-amiga, junto de Quentin, que não era psicopata, mas foi morto por um, o que já o faz merecer umas linhas a mais nessa review.
As partes técnicas de Hellcats também são um show a parte. Repare que há uma inovação nas trocas de cena, que ao invés de SOMENTE TROCAR de cena, aparece uma cheerleader dando piruetas para tornar a coisa ainda mais guilty pleasure. A trilha sonora também não fez feio, de Black Eyed Peas a É o Tchan! (sim, porque música saudosista foi o próposito de Hellcats), prevejo milhões de downloads no Itunes pelos fãs xiitas que a série criará.
Não é preconceito com a CW, juro - assisto a três séries de TV da emissora, e uma delas é minha favorita - mas é que Hellcats é tão ruim, mas tão ruim, que chega a ser engraçada. Se eu aconselho você a ver esta coisa? Claro que sim. Algo desse tipo é que nem vídeo no youtube de subcelebridade pagando mico na night: imperdível!
Lógico que eu não esperava coisa boa vindo de uma sinopse que nem essa (não desconsiderem as últimas linhas, por favor), mas quem diria que Tom Welling superaria quaisquer pré-sentimentos que eu poderia ter a respeito de Hellcats? E mais, como cereja no sunday, ele ainda traz a presença da ex-High School Musical, Ashley Tisdale, no papel de Savannah, garota que quer ser bitch mas não consegue, nem mesmo com sua dancinha forçada da so last year Pump It. O que a contrasta da BFF Alice, que não dispensou a primeira oportunidade de chegar chegando no piloto, convidando a mãe de Marti para ir a primeira apresentação de Hellcats vomitar. Criatividade pura é o nome para isso.
Não há como não falar dos ex-psicopatas de One Tree Hill fazendo pontas em séries de qualidade duvidosa por aí. Primeiro, temos Nannie Carrie e Psyco Katie na chata da summer season, Pretty Little Liars, e agora, vejo o inesquecível Psyco Derek incorporando o personagem nerd-que-é-afim-da-melhor-amiga, junto de Quentin, que não era psicopata, mas foi morto por um, o que já o faz merecer umas linhas a mais nessa review.
As partes técnicas de Hellcats também são um show a parte. Repare que há uma inovação nas trocas de cena, que ao invés de SOMENTE TROCAR de cena, aparece uma cheerleader dando piruetas para tornar a coisa ainda mais guilty pleasure. A trilha sonora também não fez feio, de Black Eyed Peas a É o Tchan! (sim, porque música saudosista foi o próposito de Hellcats), prevejo milhões de downloads no Itunes pelos fãs xiitas que a série criará.
Não é preconceito com a CW, juro - assisto a três séries de TV da emissora, e uma delas é minha favorita - mas é que Hellcats é tão ruim, mas tão ruim, que chega a ser engraçada. Se eu aconselho você a ver esta coisa? Claro que sim. Algo desse tipo é que nem vídeo no youtube de subcelebridade pagando mico na night: imperdível!
