Mais mistérios, bizarrices, flashbacks, campos magnéticos e muita luz. Eu sabia que não estava errado, ‘Persons Unknown’ é realmente um spin-off de ‘Lost’.
Eu não duvido mais de nada dessa série, afinal, a capacidade de ‘Persons Unknown’ de te “envolver” numa trama tão sem sentido e insignificante é impressionante. Eu honestamente não me importo com ninguém desse elenco nada carismático, que não consegue nem ao menos transmitir algum sentimento de desespero em meio à situação que eles se encontram. Podemos até dizer que a personagem Janet seja uma exceção, mas apenas por causa de sua filha pequena, fora isso, o restante parece até se encontrar em um tipo de férias de verão, e já que é essa nossa atual situação em relação as nossas séries favoritas, o jeito é aproveitar as únicas coisas que te fazem despertar (do sono mesmo!) em ‘The Edge’.
Ao que parece os seqüestrados não têm para onde fugir, se tentarem ultrapassar o limite da área ao redor da cidade, um tipo de campo eletromagnético chamado ADS causa uma dor insuportável a quem o toca. Entretanto, quando todos achavam que não haveria mais outra saída além de começar a matar uns aos outros (o que espero ansiosamente que aconteça) eis que os Brothers finalmente enxergam a luz, nos remetendo, assim, a outro clássico, o Mrs. Pacman! No momento em que a oportunidade surgiu com a ajuda da chuva, todos roubam a Van dos chineses e conseguem enfim ultrapassar o campo magnético pela primeira vez desde o começo do episódio, pena que de repente a tal luz surge do nada, e quando eles a ultrapassaram, acabaram voltando ao centro da cidade novamente, bem parecido quando você atravessa o tabuleiro do Pacman enquanto tenta fugir dos monstrinhos.
Só vou continuar a assistir a ‘Persons Unknown’ pois a semente da curiosidade já foi plantada na minha cabeça, e no mais, porque é uma minissérie de somente 13 episódios. Espero ao menos que as coisas melhorem daqui para frente, até porque se eu não consigo nem me lembrar dos nomes dos personagens, com certeza alguma coisa está errada, e não comigo eu garanto!
Eu não duvido mais de nada dessa série, afinal, a capacidade de ‘Persons Unknown’ de te “envolver” numa trama tão sem sentido e insignificante é impressionante. Eu honestamente não me importo com ninguém desse elenco nada carismático, que não consegue nem ao menos transmitir algum sentimento de desespero em meio à situação que eles se encontram. Podemos até dizer que a personagem Janet seja uma exceção, mas apenas por causa de sua filha pequena, fora isso, o restante parece até se encontrar em um tipo de férias de verão, e já que é essa nossa atual situação em relação as nossas séries favoritas, o jeito é aproveitar as únicas coisas que te fazem despertar (do sono mesmo!) em ‘The Edge’.
Ao que parece os seqüestrados não têm para onde fugir, se tentarem ultrapassar o limite da área ao redor da cidade, um tipo de campo eletromagnético chamado ADS causa uma dor insuportável a quem o toca. Entretanto, quando todos achavam que não haveria mais outra saída além de começar a matar uns aos outros (o que espero ansiosamente que aconteça) eis que os Brothers finalmente enxergam a luz, nos remetendo, assim, a outro clássico, o Mrs. Pacman! No momento em que a oportunidade surgiu com a ajuda da chuva, todos roubam a Van dos chineses e conseguem enfim ultrapassar o campo magnético pela primeira vez desde o começo do episódio, pena que de repente a tal luz surge do nada, e quando eles a ultrapassaram, acabaram voltando ao centro da cidade novamente, bem parecido quando você atravessa o tabuleiro do Pacman enquanto tenta fugir dos monstrinhos.
Só vou continuar a assistir a ‘Persons Unknown’ pois a semente da curiosidade já foi plantada na minha cabeça, e no mais, porque é uma minissérie de somente 13 episódios. Espero ao menos que as coisas melhorem daqui para frente, até porque se eu não consigo nem me lembrar dos nomes dos personagens, com certeza alguma coisa está errada, e não comigo eu garanto!
P.S.: A abertura da série é bem bacana, e quem a vê sem ter assistido a série, até pensa ser um suspense de boa qualidade. Ledo engano.
