“It won’t be that easy bitches.” Acreditem, realmente não está sendo nada fácil, e é justamente por isso que esta é minha última review sobre Pretty Little Liars.
Não dá, é muita canastrice para uma série só. Tem horas que eu me pego olhando para o mosquito que pousa na tela do meu computador ao invés de ver o que a “A” está enviando. A única parte de Pretty Little Liars que me faz prestar atenção é quando vejo (depois de muito olhar) que o episódio está acabando, daí a música de suspense entra abrindo terreno para o cliffhanger que deveria nos deixar ansiosos pela próxima semana, mas nem isso é bem feito. Se por um acaso do destino (afinal, 2012 está chegando), alguém me disser que Pretty Little Liars mudou da água pra tequila talvez eu volte aqui para testemunhar esse acontecimento, enquanto isso, vamos desossar (palavra muito usada ultimamente) ‘Can You Hear Me Now?’ e ver o que aconteceu na vida “super interessante” dessas garotas.
Aria e seu professor-com-cara-de-aluno ainda estão no topo dos casais mais chatos desse verão. Que coisa foi aquela da discussão sobre o caso do pai da garota, e depois o piti que o Sr. Fitz deu na sala de aula? Vergonhoso ao extremo. Daqui para frente (para quem continuar é claro), eles ainda continuarão brigando, falando coisas sem sentidos, fechando a porta (já perceberam que esse é o sinal de “we are *ucking”) e terminar comendo japanese-food ou resto de ontem. Relacionamento super maduro é assim.
Hannah Montana apronta mais uma das suas e deixa sua mãe completamente envergonhada na frente dos vizinhos de novo. O jeito mesmo foi ligar para o pai da moça para dá-la um dia de princesa com o objetivo de dar um descanso para a mãe, afinal, se ela tiver de pegar cada policial que algemar sua filha, haja café da manhã! Depois que todas as garotas decidiram ignorar qualquer mensagem anônima, “A” decide tocar na ferida de Hannah Montana lhe indicando uma música que não era sua. É muita audácia dessa bitch!
Acho que Spencer e Emily são as únicas que ainda apresentam algo aturável. Romances lésbicos a lá Arizona e Callie e roubos de namorados são coisas que percebi que prendem a minha atenção, ainda mais quando algum garoto estranho (aquele Tobby parece o Voldemort não?) entra no meio da safadeza.
Fiquei muito triste em saber que nenhum psicopata de One Tree Hill deu as caras novamente. Devo lembrar também que se o Psyco Derek aparecer, alguém, por favor, me avisa, pode ser que eu volte a ver Pretty Little Liars com essa condição. Mas até lá, esse é o meu adeus... bye bitches!
Aria e seu professor-com-cara-de-aluno ainda estão no topo dos casais mais chatos desse verão. Que coisa foi aquela da discussão sobre o caso do pai da garota, e depois o piti que o Sr. Fitz deu na sala de aula? Vergonhoso ao extremo. Daqui para frente (para quem continuar é claro), eles ainda continuarão brigando, falando coisas sem sentidos, fechando a porta (já perceberam que esse é o sinal de “we are *ucking”) e terminar comendo japanese-food ou resto de ontem. Relacionamento super maduro é assim.
Hannah Montana apronta mais uma das suas e deixa sua mãe completamente envergonhada na frente dos vizinhos de novo. O jeito mesmo foi ligar para o pai da moça para dá-la um dia de princesa com o objetivo de dar um descanso para a mãe, afinal, se ela tiver de pegar cada policial que algemar sua filha, haja café da manhã! Depois que todas as garotas decidiram ignorar qualquer mensagem anônima, “A” decide tocar na ferida de Hannah Montana lhe indicando uma música que não era sua. É muita audácia dessa bitch!
Acho que Spencer e Emily são as únicas que ainda apresentam algo aturável. Romances lésbicos a lá Arizona e Callie e roubos de namorados são coisas que percebi que prendem a minha atenção, ainda mais quando algum garoto estranho (aquele Tobby parece o Voldemort não?) entra no meio da safadeza.
Fiquei muito triste em saber que nenhum psicopata de One Tree Hill deu as caras novamente. Devo lembrar também que se o Psyco Derek aparecer, alguém, por favor, me avisa, pode ser que eu volte a ver Pretty Little Liars com essa condição. Mas até lá, esse é o meu adeus... bye bitches!