Glee continua focando na questão da popularidade, pena que dessa vez a coisa não tenha funcionado bem, resultando em um episódio bastante fraco, salvo apenas por um plot muito interessante.
Só quem já passou, ou ainda passa, sabe como é perder aquilo que te movimenta a ser quem você é. Afinal, somos quem somos por fazer aquilo que amamos, ao menos é isso que queremos, certo? Mas o que fazer quando se perde o seu verdadeiro talento? Pensamos, na maioria dos casos, na palavra superação, porém, o que ninguém deve imaginar é que o quanto é difícil consegui-la. Glee essa semana tocou nesse assunto de uma forma brilhante ao mostrar como Rachel, depois de perder a sua voz por causa de uma inflamação nas amídalas, conheceu um velho amigo de Finn, Sean, o qual já foi jogador de futebol americano, entretanto se encontra atualmente incapaz de se movimentar do ombro para baixo. Vimos que nem por isso, Sean se deixou abater, é claro que a princípio, a raiva e a inaceitação, ou como ele mesmo mencionou, a tentativa de suicídio, são coisas bem normais nesses casos, mas Sean percebeu que sua vida não se resumia apenas ao futebol, levando Rachel a também pensar dessa forma.
Foi bastante visível o contraste entre as histórias boas de Larygintis e as ruins. Kurt, que geralmente sempre vem acompanhado de histórias muito boas, dessa vez cansa, na maçante trama do filho gay que não é aceito pelo pai. Parece que só ele não percebeu que todo o seu mimimi é bem chato, e que o ciúme dele para com seu pai e Finn é desnecessário, pois agora, trata-se de uma questão de gosto, e não sexualidade. De bom daí, só o romance bizarro de Kurt com a Brittany. No mais, vou somente repetir as palavras da sábia Sue Sylvester: "Saí dessa conversa há um minuto atrás [...]".
O engraçado - mas também dispensável - romance entre Puck e Mercedez não durou muito. Aliás, todos do Glee Club já tiveram um envolvimento, o que soa forçado ao meu ver. Aqui, Puck somente quer sua popularidade de volta, pois cortou o cabelo e todos o veem na última camada da hierarquia da escola, e já que Mercedez desfila como Cherrios de cima a baixo, foi ela mesma o seu alvo. As únicas coisas que gostei dessa trama foi de me lembrar que nunca devo ficar careca, assim alguém pode não me reconhecer, e a apresentação Lady is a Tramp que foi ótima.
Só quem já passou, ou ainda passa, sabe como é perder aquilo que te movimenta a ser quem você é. Afinal, somos quem somos por fazer aquilo que amamos, ao menos é isso que queremos, certo? Mas o que fazer quando se perde o seu verdadeiro talento? Pensamos, na maioria dos casos, na palavra superação, porém, o que ninguém deve imaginar é que o quanto é difícil consegui-la. Glee essa semana tocou nesse assunto de uma forma brilhante ao mostrar como Rachel, depois de perder a sua voz por causa de uma inflamação nas amídalas, conheceu um velho amigo de Finn, Sean, o qual já foi jogador de futebol americano, entretanto se encontra atualmente incapaz de se movimentar do ombro para baixo. Vimos que nem por isso, Sean se deixou abater, é claro que a princípio, a raiva e a inaceitação, ou como ele mesmo mencionou, a tentativa de suicídio, são coisas bem normais nesses casos, mas Sean percebeu que sua vida não se resumia apenas ao futebol, levando Rachel a também pensar dessa forma.
Foi bastante visível o contraste entre as histórias boas de Larygintis e as ruins. Kurt, que geralmente sempre vem acompanhado de histórias muito boas, dessa vez cansa, na maçante trama do filho gay que não é aceito pelo pai. Parece que só ele não percebeu que todo o seu mimimi é bem chato, e que o ciúme dele para com seu pai e Finn é desnecessário, pois agora, trata-se de uma questão de gosto, e não sexualidade. De bom daí, só o romance bizarro de Kurt com a Brittany. No mais, vou somente repetir as palavras da sábia Sue Sylvester: "Saí dessa conversa há um minuto atrás [...]".
O engraçado - mas também dispensável - romance entre Puck e Mercedez não durou muito. Aliás, todos do Glee Club já tiveram um envolvimento, o que soa forçado ao meu ver. Aqui, Puck somente quer sua popularidade de volta, pois cortou o cabelo e todos o veem na última camada da hierarquia da escola, e já que Mercedez desfila como Cherrios de cima a baixo, foi ela mesma o seu alvo. As únicas coisas que gostei dessa trama foi de me lembrar que nunca devo ficar careca, assim alguém pode não me reconhecer, e a apresentação Lady is a Tramp que foi ótima.
Espero que Glee volte a se concentrar nas regionais daqui em diante, pois já estamos a 4 episódios da season finale, e se os produtores decidirem que esse evento acontecerá ainda nessa temporada, é bom que o Glee Club esteja preparado.
